Ação do programa “Reintegra Maricá” visa recuperar áreas públicas e reutilizá-las em projetos para a população

 

Ação do programa “Reintegra Maricá” visa recuperar áreas públicas e reutilizá-las em projetos para a população

A Prefeitura de Maricá realizou nesta quinta-feira (25/11) mais uma ação do programa ‘Reintegra Maricá’, da Secretaria de Urbanismo, que tem a finalidade de recuperar áreas públicas ocupadas irregularmente e reutilizá-las em projetos para a população. Desta vez, os fiscais identificaram uma construção na esquina da Estrada Zilto Monteiro de Abreu com a Rua Primeiro de Agosto, no Caju. Dentro do terreno, com aproximadamente mil metros quadrados, havia um pequeno imóvel que abrigava uma congregação evangélica. O muro em volta do espaço também foi retirado.

 

A Secretaria de Urbanismo informou que os moradores já tinham solicitado, por meio de um abaixo-assinado, a instalação de um equipamento público para a localidade, e solicitará à autarquia de Serviços de Obras de Maricá (Somar) que estude a viabilidade de um projeto de área de convivência para o local.

 

Ações anteriores

 

Esta foi a terceira ação do “Reintegra Maricá” neste mês de novembro, quando o programa foi iniciado. O primeiro ocorreu no dia 12 na região do Centro da cidade, com a derrubada de um muro e a liberação de uma área na esquina entre as ruas dos Quintanilhas e Abreu Sodré, no Centro. No entorno do terreno onde serão construídos um supermercado e uma farmácia, os responsáveis pela obra haviam avançado sobre a faixa marginal das vias em aproximadamente dez metros. Na área desocupada, será criada uma faixa expressa por onde passarão exclusivamente veículos que seguirão pela Avenida Vereador Francisco Sabino da Costa, no sentido de saída da cidade.

 

A segunda foi no dia 19, no entorno da Rua 7 do loteamento São Bento da Lagoa em Itaipuaçu. No local, um muro foi derrubado, outras construções foram demolidas e as famílias de imóveis irregulares ocupados foram notificadas por equipes de fiscalização da Secretaria de Urbanismo. Além disso, um cadastro foi feito para identificar os moradores, buscando inseri-los nos programas sociais de habitação e oferecendo suporte às pessoas que precisem deixar as residências.

 

Fotos: Anselmo Mourão

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