Obra regulariza o fornecimento de água em rua do bairro Covanca, em São Gonçalo.
Antes da intervenção da Águas do Rio, moradores da Covanca sofreram durante anos com problemas no abastecimento
Uma obra pôs fim à angústia que atormentou moradores da Covanca, em São Gonçalo, durante anos. A frente de trabalho, realizada pela Águas do Rio na Rua Nova de Azevedo, normalizou o fornecimento de água na região, para alívio de cerca de 600 pessoas.
“Foram pelo menos 10 anos de sufoco. Nós íamos abrir as torneiras, mas nunca sabíamos se a água iria cair ou não. Finalmente, isso acabou”, afirmou o aposentado Edson Antônio da Silva, de 60 anos.
De acordo com a concessionária, a degradação da rede que abastecia os imóveis naquele endereço era o que deixava o fornecimento irregular. Equipes técnicas realizaram vistorias e sondagens antes de realizarem a troca de 200 metros de rede.
“Eu costumo dizer que essa tubulação já estava aí quando Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil”, disse o agora bem-humorado Edson.
Gerente de Operações da Águas do Rio, Malcom Bispo explicou que o objetivo da companhia, ao ser informada sobre o problema, era encontrar uma solução para que essas famílias tivessem tranquilidade e bem-estar para realizarem tarefas básicas do dia a dia.
“O intuito é sempre prestar o melhor serviço para que os clientes tenham mais qualidade de vida. Oferecer dignidade é um dos nossos propósitos”, disse Malcom.
Alívio no bolso
Durante o período de torneiras secas, a compra de galões de água e a utilização de bombas pressurizadoras foram as alternativas adotadas. Com a implantação da nova rede, os moradores vão fazer economia, como explica Edson.
“Agora temos água de qualidade sem precisar ligar a bomba de três a quatro vezes por dia. Isso vai gerar uma boa economia na conta de energia”, explicou.
As obras na rua foram realizadas em um ritmo intenso. Em menos de duas semanas, os profissionais concluíram o serviço.
“Precisamos agradecer por todo o esforço feito pela Águas do Rio para nos atender. As pessoas que trabalharam aqui são ótimas e deram a maior atenção pra gente”, disse o autônomo Silmar Sodré, que mora na Covanca há quase 60 anos.