Filme “Ainda Estou Aqui” Reacende Debate Sobre os Horrores da Ditadura de 64

O longa-metragem “Ainda Estou Aqui”, candidato ao Oscar 2025, trouxe à tona uma onda de discussões e reflexões sobre os anos de chumbo da ditadura militar brasileira (1964-1985). A obra alcançou a mídia internacional, revelando a um público global o passado sombrio do Brasil, marcado por repressão, tortura e desaparecimentos forçados, fatos muitas vezes desconhecidos por estrangeiros.

A repercussão foi imediata. Veículos de comunicação de diferentes países têm publicado matérias que não apenas relembram figuras emblemáticas como Rubens Paiva, mas também dão visibilidade a tantos outros nomes apagados pela repressão: Carlos Marighella, Gildo Macedo Lacerda, Zuzu Angel, Dinaelza Coqueiro, entre muitos outros. Cada nome carrega uma história de resistência e uma ausência que ainda dói na memória coletiva do país.

O filme está sendo celebrado por trazer à luz esses relatos e por contribuir para a preservação da memória histórica. A produção tem sido descrita como um poderoso lembrete da importância de não esquecer as atrocidades cometidas durante o regime militar.

Com uma abordagem sensível e impactante, “Ainda Estou Aqui” não apenas emociona, mas também convida à reflexão sobre a necessidade de justiça e reparação. O longa reforça a máxima de que lembrar é resistir, e que manter viva a memória é essencial para que a história não se repita.

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