De Portas Abertas: Etapas “invisíveis” do processo de tratamento de água e esgoto ao alcance da população


Estreia do programa na ETA Tanguá e na ETE São Gonçalo promoveu visita técnica para mais de 60 alunos de pós-graduação em Energias e Sustentabilidade do Instituto Federal Fluminense (IFF) Itaboraí

“Uma oportunidade para ver como as coisas funcionam e de tirar dúvidas com especialistas sobre a utilização dos recursos naturais e a manutenção dos ecossistemas”. A frase é o resumo da experiência do biólogo João de Queiroz, após uma visita técnica às estações de Tratamento de Água (ETA), em Tanguá, e de Tratamento de Esgoto (ETE), em São Gonçalo. O biólogo fez parte do grupo de mais de 60 alunos do curso de especialização em Energias e Sustentabilidade do Instituto Federal Fluminense (IFF), campus Itaboraí, que visitaram as instalações da Águas do Rio no último sábado (11). 

A atividade marcou a estreia do “De Portas Abertas” nestas unidades da concessionária. “Nossas operações estão diariamente dentro da casa das pessoas, basta abrir a torneira ou acionar a descarga, por exemplo. Mas todo o trabalho e investimentos necessários para que isso aconteça parece invisível. Prezamos pela máxima eficiência e transparência, então vamos começar a receber a população para mostrar como tudo funciona e para que sejam multiplicadores de informação adquiridas in loco.”, diz o Diretor-Executivo da Águas do Rio, Diógenes Lyra.   

Através do programa, a equipe de Responsabilidade Social da concessionária recebe os grupos previamente agendados. Esta visita técnica inaugural foi dividida em teoria e campo, realizada em dois turnos, envolvendo profissionais internos especializados de diversas áreas, tais como: meio ambiente, operação de água e esgoto, segurança do trabalho, entre outros.

Enquanto um grupo assistia a um vídeo sobre a Baía de Guanabara, que banha grande parte dos municípios sob concessão da Águas do Rio, o outro era recebido em campo para ver, em tempo real, todas as etapas do ciclo do saneamento básico. Todos foram munidos de informações sobre o tratamento da água e do esgoto fazendo a correlação com as metas a serem atingidas pela Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).

“Superou minhas expectativas”, disse a aluna da pós-graduação, Daniela Franco, ao deixar a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) São Gonçalo. Segundo ela, foi gratificante conhecer a etapa final de destinação do lixo e demais resíduos do processo de tratamento do esgotamento sanitário. “Bom saber que estudos e projetos estão sendo feitos para melhorar ainda mais todos os processos”, concluiu.

 

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