Cega, Surda e Muda? Secretária de Educação Adriana Costa, ignora denuncias

A Secretaria de Educação está sendo acusada de negligenciar denúncias de assédio moral feitas por funcionários que trabalham nas secretarias escolares.

Funcionários relatam que apesar de terem feito inúmeras denúncias na Ouvidoria, não receberam protocolos de registro e não houve investigação adequada sobre os casos.

A situação é ainda mais preocupante, pois a secretaria está sendo acusada de criar uma cultura de pressão psicológica sobre os funcionários, principalmente pelo sub secretário e funcionários da sede da secretaria, levando as vitimas a pedir desligamento em vez de lidar com as denúncias de assédio moral. Isso é inaceitável, já que o assédio moral é considerado um crime e a Secretaria de Educação tem a obrigação de proteger seus funcionários contra esse tipo de abuso.

Além disso, há acusações de que a Secretaria está protegendo diretores e diretoras de escolas que foram acusados de assédio moral contra secretários escolares. Esses diretores e diretoras foram reeleitos, apesar das denúncias, e há relatos de intimidação e coação por parte deles. Essas ações são graves e não devem ser toleradas em nenhuma organização, especialmente em uma instituição educacional que deveria ser um exemplo de respeito e ética.

Os funcionários afetados pelo assédio moral pedem que a Secretaria de Educação ouça suas vozes e tome medidas imediatas para protegê-los e investigar as denúncias. Eles exigem transparência nos protocolos de registro da Ouvidoria e uma abordagem mais responsável e diligente por parte da Secretaria para lidar com essas questões. Já que entramos em contato com a própria secretária, mas a mesma IGNOROU mais uma vez.

A secretaria ignora tais denuncias, não se compromete a prestar apoio psicológico aos funcionários vitimas, que estão em diversos casos com depressão e outras patologias.

Solicitamos que os funcionários da secretaria de educação que estão sendo vitimas, entre em contato conosco através de nosso whatsapp, pois compramos a briga de vocês e vamos levar ao Ministério Publico e ao Ministério do Trabalho, já que a prefeitura ignora, vamos levar pra frente, isso é um caso EXTREMAMENTE GRAVE.

VOCÊ NÃO ESTA SOZINHO(A)! Nosso Whatstapp (21) 2042-3666

INFORMAMOS TAMBÉM QUE EM CASO DE ABUSOS, ASSÉDIO MORAL, OU DEMAIS ASSEDIOS, VOCÊ DEVE IMEDIATAMENTE LIGAR PARA A GUARDA MUNICIPAL OU POLICIA MILITAR E REGISTRAR A OCORRENCIA EM UMA DELEGACIA.

Na lei, assédio moral com base na moralidade pode ser definido como a pessoa que regularmente viola a dignidade de outra pessoa, causando danos.

De acordo com a interpretação da lei, existem quatro casos que podem ser classificados como assédio psicológico.

  • Assédio moral vertical que está aumentando: quando uma pessoa no topo do nível hierárquico recorre à brutalidade contra subordinados.
  • Assédio moral vertical para cima Quando um subordinado se envolve em ato de assédio a seu superior.
  • “Bullying hexagonal”, uma prática que é realizada por funcionários no mesmo nível de hierarquia sem relações de subordinação.
  • Bullying misto: onde há um assediador vertical e horizontal. A pessoa assediada é assediada por todos, desde colegas de trabalho até o chefe.

O que fazer em casos de assédio sexual e moral

Quando se trata de assédio, é fundamental acabar com o silêncio. Conheça algumas dicas úteis retiradas do guia elaborado pela Comissão Permanente para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça do Senado Federal:

  • Anote por completo todas as ocorrências de assédio psicológico, incluindo detalhes da hora, data e local, nomes do perpetrador e das testemunhas, descrições dos eventos para ajudar na coleta de evidências.
  • Reportar casos de assédio moral contra você ou seus colegas de trabalho aos órgãos competentes dos Órgãos ou à empresa prestadora do serviço;
  • Discuta o problema com colegas ou supervisores de confiança e procure ajuda quando possível.
  • Obtenha o apoio de amigos e familiares;
  • Livre-se de sentimentos de culpa ou inferioridade, buscando o apoio de um psicólogo para lidar com o problema de forma mais eficaz e sem arriscar a saúde.

Considerações finais

O MPT oferece um folheto que aborda a violência no local de trabalho contra as mulheres. Nele, o MPT trata de situações de violência física, moral e psicológica. O livro oferece sugestões sobre como denunciar circunstâncias discriminatórias.

O Conselho Nacional de Ministério Público (CNMP) também disponibiliza informações online, por meio do livro “Moral assim como Assédio Sexual. Cuidado”.

Às vezes, o assédio, começa com atos simples, uma cantada, por exemplo, se a outra pessoa aceita é algo divertido e engraçado, mas caso seja repetida contra a vontade da vítima já configura assédio, portanto, é bom ficar atento aos detalhes. A diferença entre cantadas e assédios está apenas no consentimento.

Quando uma parte se sente impotente e com medo diante da abordagem, seja física ou verbal, é assédio. Também é assédio quando a pessoa está em uma situação profissional e recebe uma cantada.

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