Vítima de atropelamento tem recusa de atendimento no Hospital Che Guevara e tem demora no atendimento no Conde.
Uma vítima de atropelamento (nesta terça 27/12) na avenida Francisco Sabino da Costa, na faixa de pedestres próxima a Casa e Vídeo, foi até o hospital Conde Modesto Leal e devido ao grande caos em que o hospital se encontra, se dirigiu até o Hospital Dr Ernesto Che Guevara, ao chegar na emergência do hospital uma enfermeira pediu pra abrir ficha, mas na chegada do médico o mesmo se recusou a atender e mandou a vítima procurar o Conde, no Centro da cidade.
Informando que o hospital não teria capacidade de atender a vítima.
No conde, com a chegada de uma emergência grave, os dois médicos ortopedistas do plantão, estavam em cirurgia e não teriam previsão para atender os demais pacientes…
Com quase quatro horas de espera, a paciente conseguiu ser atendida no Conde por um ortopedista.
Informada por funcionários do hospital Conde que o primeiro atendimento poderia ter sido feito no Hospital Dr. Ernesto Che Guevara, e depois ser encaminhado para o Conde, mas o Dr em questão não o fez.
O atropelamento ocorreu na faixa de pedestres, na Av. Vereador Francisco Sabino da Costa, próximo a loja Casa e Vídeo, no centro de Maricá, onde um ônibus parou para os pedestres atravessarem, mas um motociclista não respeitou a parada e acabou atropelando uma pessoa, que estava empurrando sua bicicleta.
A mesma veio a desmaiar, após bater com sua cabeça, o socorro médico de urgência demorou e a mesma foi por meios próprios buscar auxílio nos hospitais da região.
O caso está sendo registrado na 82 Dp. do centro.