Maricá cria empresa pública de cultura e turismo com foco na projeção internacional da cidade
Ator Antônio Grassi foi eleito diretor-presidente da Maricá, Arte, Roteiro e Experiências (MARÉ) durante cerimônia de posse do Conselho Administrativo

A Prefeitura de Maricá tem uma nova aliada na promoção da arte e da visibilidade da cidade: foi instituída, na manhã desta terça-feira (16/09), a Empresa de Cultura e Turismo de Maricá, batizada de MARÉ – Maricá, Arte, Roteiro e Experiências. Durante a primeira Assembleia Geral, foi dada posse ao Conselho Administrativo, que elegeu o ator Antônio Grassi como diretor-presidente da nova empresa pública.

“Foi a primeira reunião do Conselho Administrativo da empresa. É um marco muito importante que não só inaugura e inicia as atividades da nossa empresa de cultura e turismo como também dá um formato de ações, de projetos, de programas que a população de Maricá vai presenciar a partir de agora”, afirmou Grassi.

A primeira reunião formatou o Conselho Administrativo da nova empresa com sete membros, sendo Keffin Gracher presidente. Completam o grupo o ator Antônio Grassi (eleito diretor-presidente da nova empresa), Luciana Andrade, Rita de Cássia Rodrigues, Marcela Costa de Araújo, Julio Urdangarin e William Seixas.

“O prefeito Washington Quaquá nos orientou e trabalharemos em conjunto com as várias ações da Prefeitura, juntando trabalhos já efetivados pela Secretaria de Turismo, pela Secretaria de Cultura, estendendo essas ações tanto para a ação local em Maricá como também para a imagem de Maricá nacionalmente e no mundo. Esta é a nossa missão”, resumiu Grassi.  

Atuação da MARÉ

A nova empresa pública vai atuar em frentes como gastronomia, cinema, audiovisual, artes plásticas, turismo, edição de livros e músicas. Mas além de tudo isso que ainda está sendo moldado, a MARÉ já nasce com projetos em andamento, uma vez que vai absorver ações que, atualmente, estão na Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar) e no Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação de Maricá (ICTIM).

“São projetos que fogem ao papel dessas empresas, mas que, sem a MARÉ, não tinham onde ficar. O Caminho das Artes, por exemplo, que está na Codemar, vai para gestão dentro da MARÉ”, explicou Grassi, se referindo ao conjunto de museus Darcy Ribeiro, Beth Carvalho, Maysa e à Praça das Utopias, todos em Cordeirinho.    

Além do Caminho das Artes, a MARÉ vai herdar, ainda, o Mirante do Caju e o streaming Maricá Filmes. Novos projetos de produção audiovisual estão no escopo da empresa, bem como edição de livros e de música, além da captação de recursos.

Fotos: Clarildo Menezes

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